No ano de 1872, foi construída uma capela em louvor à São João Batista. Anos depois, passou a ser Igreja de São João Batista e Nossa Senhora do Alívio e, logo após, matriz da Ponta do Caju, também dedicada ao apóstolo Santo André. Desde este período foi administrada por Padres Agostinianos até 1909.
O decreto de criação da Paróquia só foi formalizado em 29 de junho de 1920 tendo o Pe. Luiz Correa Cavalcanti, como seu primeiro pároco e o Pe. Edmar Augusto o 18º.
Em 1939, chega à Paróquia o Pe. Porfírio de Souza que por, aproximadamente, 40 anos foi o grande impulsionador da vida cristã na comunidade.
Após seu falecimento, Pe. Abdalla assume a Paróquia em 4 de janeiro de 1978. Neste período, ocorreu o fato que marcou profundamente a história da comunidade: a demolição do antigo templo de Santo André, em meados dos anos 70, imposta pelo Estado do Rio de Janeiro para construção da Linha Vermelha.
Pe. Abdalla procurou ajuda da Arquidiocese para intervir junto ao Estado a fim de impedir a demolição do templo. A ordem foi cumprida e o templo demolido.
Em novembro de 1975, foi lançada a pedra fundamental da nova Matriz de Santo André, por Dom Carlos Alberto Navarro, na época, Bispo Auxiliar. Em 5 de dezembro de 1976, a sua construção foi concluída.
Na década de 2010 ocorreu a reforma interna, orientada sob a posse do Pe. Júlio Cesar Costa e a externa, sob a posse do Pe. Wellington Gusmão.
Na década de 2010 ocorreu a reforma interna, orientada sob a posse do Pe. Júlio Cesar Costa e a externa, sob a posse do Pe. Wellington Gusmão.
